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terça-feira, 8 de novembro de 2011

socialnomics - Como as mídias sociais estão transformando o modo como vivemos e como fazemos negócios.

Assunto: [SINAPSES] socialnomics - Como as mídias sociais estão transformando o modo como vivemos e como fazemos negócios. Podemos escolher ser submergidos por esta nova realidade ou compreender a sua dinâmica e tirar o melhor partido dela.
Para: 


 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnhE1BZF5QS6Ubv2OPatg7PZVcqBKBrBtN2UcwYG3WgKp6F0OiPBFu6LOw_85wYDTKcw-lJPXC2G9rjpp8kjWxlOuj5-oC_cdl-n4sxWLaBfbn4G0Jv3n-sHIot8DTILbrTzqPpNIWgig/s320/Socialnomics.jpgTítulo: Socialnomics 
Autor: Erik Qualman 
P.V.P.: 16,50 €
Data 1ª Edição: 15/06/2010
Nº de Edição: 1ª
Nº de Páginas: 288
Colecção: Sociedade Global
Nº na Colecção: 41
Sinopse: Os media sociais estão a alterar a forma como comunicamos e agimos no mundo dos negócios. Podemos escolher ser submergidos por esta nova realidade ou compreender a sua dinâmica e tirar o melhor partido dela. Baseada numa pesquisa exaustiva, esta obra oferece-nos uma perspectiva fascinante do impacto revolucionário dos media sociais, analisa as suas implicações e ensina-nos a usar o seu poder para incrementar as vendas, cortar despesas de marketing e comunicar directamente com os consumidores. Uma obra baseada numa pesquisa exaustiva, em estatísticas e casos de estudo a partir da qual foi criado um vídeo revelador, disponível em http://socialnomics.net
A minha opinião: 
Para quem é amante das redes sociais este é um livro indicado para ler. Para quem não aprecia redes sociais este também é um livro interessante para ler porque assim o leitor fica a saber como funcionam e como elas se tornam cada vez um maior atractivo para empresas e pessoas individuais. 

As redes sociais têm um impacto tão grande que as empresas apostam forte nas redes e deixam de fazer anúncios televisivos caríssimos. Por parte das leitores, e onde eu me insiro, há cada vez menos necessidade de subscrever jornais quando os consumidores recebem conteúdos mais relevantes, gratuitos e no momento oportuno nas redes sociais. “No futuro deixaremos de procurar as notícias; em vez disso, serão as notícias a vir ao nosso encontro.” 

No entanto, isto causa graves prejuízos às revistas e jornais tradicionais que se estão a debater pela sobrevivência on-line,“porque algumas das pessoas mais qualificadas para escrever histórias são bloguistas independentes que escrevem pela simples alegria de escrever!” E, perante a pergunta do aumento de popularidade dos media sociais, o autor responde que esta rápida ascensão se deve “em grande parte à sua capacidade de ajudar as pessoas a evita um indigestão de informação”. E mais à frente continua “a vantagem dos media sociais é que nos permite manter-nos a par das pessoas com quem queremos continuar conectados por via de observações ocasionais.” 

Socialnomics retrata a realidade actual que se vive nos media sociais. A parte boa e a parte má de partilhar a nossa vida com os amigos virtuais; das empresas apostarem na publicidade através deste meio, entre muitas outras coisas. Incide ainda sobre a importância cada vez menor do email, a importância dos livros electrónicos, e novos meios de se fazerem entrevistas por parte dos jornalistas. 

 

 

Mídias sociais facilitam interação com alunos e podem ser instrumento pedagógico, defendem especialistas

03/11/2011 - 18h37 | do UOL Notícias
Isabela Vieira
Da Agência Brasil
No Rio de Janeiro


Escolas precisam experimentar o uso das mídias sociais para aproximar o conteúdo pedagógico da realidade dos alunos, apontaram especialistas em educação que participaram hoje (3) de seminário sobre o tema, no Rio. Segundo eles, o ideal é testar várias tecnologias e ver qual se adapta às regras da escola e os recursos disponíveis aos alunos, aos professores e aos pais.
Ao apresentar casos bem sucedidos e problemas gerados pelo mau uso de redes sociais, o autor do livroSocialnomics: Como as Mídias Sociais Transformam o Jeito que Vivemos e Fazemos Negócios(na tradução livre), o norte-americano Erik Qualmn, disse que é preciso ousar na educação e não restringir as aulas ao método tradicional que se resume a palestras, sem interatividade.
"Precisamos prestar atenção nos alunos, ver com qual ferramenta ou equipamento eles estão mais familiarizados e dar o primeiro passo", disse Qualmn no seminário Conecta, organizado pelo Sesi/Senai. Ele sugeriu, por exemplo, que escolas passem deveres de casa que possam ser apresentados pelo Youtube e substituam livros pelos ipads – aparelhos que reúnem computador, video game, tocador de música e vídeo e leitor de livro digital.
"Em muitos lugares, existe o debate sobre o uso, pelas crianças, de telefones celulares", disse sobre a disseminação dos smartphones – celulares conectados à internet. "As escolas precisam checar ao que é melhor para si. Na [Universidade de] Harvard, o ipad é permitido em algumas aulas. Outras aulas são dadas da mesma forma há cem anos", acrescentou Qualmn, que também é professor de MBS da Hult International Bussiness, nos Estados Unidos .
Em uma escola pública do município de Hortolândia (SP), Edson Nascimento, professor de educação física, deu o primeiro passo na adoção de novas tecnologias como instrumento pedagógico. Ele criou um blog para divulgar o conteúdo das aulas e conquistou alunos até de outras escolas. Nascimento diz que o principal desafio para difundir a tecnologia na escola é convencer os demais professores a aceitá-la como um recurso educativo.
"Isso não é uma coisa tranqüila, não temos adesão de 100% dos professores. Pessoas entendem que se migrarem para a tecnologia não vão mais saber dar aula. Apegam-se ao giz e à lousa como se isso lhes desse controle da turma. Mas os alunos acabam prestando atenção em outras mil coisas", disse Nascimento, que dá aulas para uma escola de 500 alunos de ensino médio e fundamental.
O professor americano Qualmn acrescentou que o próprio uso da internet pode estimular debates sobre a veracidade de conteúdos disponíveis na rede, além de incentivar a produção de conhecimento de forma colaborativa, como o que está disponível no Wikipedia, uma espécie de enciclopédia online aberta, que aceita contribuições de qualquer usuário.
Pedagoga de uma escola particular do Rio, que criou sua própria rede social, Patrícia Lins e Silva relatou que a ferramenta ofereceu "ganchos" para que a escola discutisse tópicos como o uso de "palavrões" e a superexposição de ídolos de adolescentes na rede.
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Socialnomics - Livraria Cultura

SOCIALNOMICS. HOW SOCIAL MEDIA TRANSFORMS THE WAY WE LIVE AND DO. Formato: Livro. Autor: QUALMAN, ERIK. Editora: JOHN WILEY TRADE ...


As Redes Sociais e a Socialnomics

8 abr. 2010 – O vídeo foi produzido pelo autor do livro "Socialnomics", Erik Qualmann, que inspirado na frase "It's the economy, stupid", de James Caville em ...


Apresentação Cap. 4 - Livro Socialnomics - odairce240

Relatórios dos Exercícios de Laboratório. Apresentação sobre Cap. 4 - Livro Socialnomics: Obama´ success driven by Social Media · 

1.   Socialnomics - WOOK

Socialnomics. Chega o aguardado livro sobre as redes sociais (Facebook, Youtube, Twitter) que estão a alterar profundamente a nossa forma de comunicar ...

2.   Socialnomics: vídeo e dicas de livros sobre a revolução das mídias ...

www.maisplugado.com/socialnomics-midias-sociais/
14 mar. 2011 – Vale a pena ver (ou rever) esse vídeo com um pouco do panorama que vivemos atualmente com as transformações impulsionadas pelas ...

Estamos conversando sobre Redes Sociais, seus conceitos , seus usos e seus efeitos na Escola de Redes

              “A escola é a rede” (representado na logomarca acima)

          Hoje somos 7.100 pessoas, em vários grupos temáticos, construindo conhecimento, de forma colaborativa, desde 2007.

          http://escoladeredes.ning.com/ (Escola de Redes [E = R])

Os modelos de Gestão Emergentes / "Emergidos"

De: Claudio Estevam Prospero 
Enviada em: sexta-feira, 4 de novembro de 2011 12:31

Assunto: [SINAPSES] Os modelos de Gestão Emergentes / "Emergidos" não utilizam mais paradigmas Burocracias, Exércitos, Igrejas, Industrias – “feudos / silos com comunicação por topos de hierarquias”. Busca-se as estratégias de Redes. Como uma Banda de Jazz.

Os modelos de Gestão Emergentes / “Emergidos” não utilizam mais os paradigmas dos Burocracias, Exércitos, Igrejas, Industrias – “feudos / silos com comunicação por topos de hierarquias” [1]. A velocidade das mudanças atuais nos mercados e nas sociedades, inviabilizam as formas excessivamente hierárquicas (organizações de comando e controle – “você não faz nada até receber ordens”).

Os modelos que tem se mostrado mais eficazes (exemplos: Amazon, Google, Inocentive, Wikipédia, Alcoólicos Anônimos, a Toyota, a IBM e a Al Qaeda) utilizam paradigmas baseados em Co-(E)-Laboração (Elaborar em Conjunto),  Co-Operação (Operar em Conjunto), Co-Ordenação (Avaliar e Decidir em Conjunto) [2]. (Na TIC => SOA / WEB).


[1] Formas de operar em realidades “mais estáveis”: Sociedades Caçadoras / Coletoras (milhões de anos – incluindo os primatas), Sociedades Agrícolas (milhares de anos), Sociedades Industriais (centenas de anos).   Sociedades de Serviços / Pós-Industriais / etc.  (dezenas de anos).  (Obs,: onde se lê Sociedades, leia-se Sociedades onde predominam uma forma de organização das atividades. As formas anteriores sempre sobrevivem, como atividades marginais (ainda existem sociedades humanas Caçadoras / Coletoras)).

Os acontecimentos obedecem padrões identificados e estáveis por longos períodos de tempo. A experiência prática (repetição de ações e desafios) cria a competência.

[2]  A maioria das equipes multidisciplinares, presentes nas Organizações Complexas da atualidade, não podem ter gargalos de comunicação e decisão. 
Exemplos:

  • Salas de Centros Cirúrgicos tem equipes com várias especialistas da área de saúde, tecnologia de informação (análises computadorizadas), engenheiros mecatrônicos (robótica), etc.

  • Projeto GENOMA envolveu vários especialistas da área da biologia, tecnologia da informação (modelos genéticos)

       Aqui não cabe mais a figura do Chefe, que aprendeu através de “anos de casa” e centraliza o planejamento, decisões e avaliações. As habilidades requeridas são mais próximas de uma Banda de Jazz, que faz a música ao sabor do momento. Ou uma solução intermediária; uma Orquestra.

A inovação contínua torna irrelevantes muitas experiências práticas. Metade do conhecimento aprendido em universidades torna-se inválido em dois anos. Padrões, nos acontecimentos, válidos por períodos de tempo cada vez mais curtos. A capacidade de identificar alterações de padrões e reagir às mudanças (desaprender aprender, continuamente) cria a competência

        Um estudo interessante sobre o assunto pode ser encontrado em:

SEXTA-FEIRA, 16 DE JANEIRO DE 2009
A Estrela-do-mar e a Aranha

O conhecimento e seu prazo de validade.


A estrela-do-mar é fluida, descentralizada, renasce, qual Fénix, continuamente das suas próprias cinzas, a aranha é cerebral, centralizada e hierárquica. Dois seres de características muito diferentes, cada qual com o seu habitat natural. Mas que por vezes se vêm face a face. Será esta cidade pequena demais para estes dois?


Os Apaches organizam-se em pequenos círculos descentralizados, sem comando e sem controlo, o exercito espanhol é experiente, forte e disciplinado, mas quem é que ganhou o confronto?

E se cruzarmos uma aranha com uma estrela-do-mar o que é que acontece?

A resposta parece ser a do comum bom senso: no meio é que está a virtude. Mas o problema é que o meio, não é igual para todas as organizações e está em constante movimento.

Um livro sobre organização. Um tema que muito me interessa.

Uma resenha do livro:
Quem está no comando?: A estratégia da estrela-do-mar e da aranha
NÍVEA RODRIGUES DOS SANTOS Graduada em Letras pela Universidade de Brasília. Professora do Governo do Distrito Federal.