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terça-feira, 8 de novembro de 2011

socialnomics - Como as mídias sociais estão transformando o modo como vivemos e como fazemos negócios.

Assunto: [SINAPSES] socialnomics - Como as mídias sociais estão transformando o modo como vivemos e como fazemos negócios. Podemos escolher ser submergidos por esta nova realidade ou compreender a sua dinâmica e tirar o melhor partido dela.
Para: 


 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnhE1BZF5QS6Ubv2OPatg7PZVcqBKBrBtN2UcwYG3WgKp6F0OiPBFu6LOw_85wYDTKcw-lJPXC2G9rjpp8kjWxlOuj5-oC_cdl-n4sxWLaBfbn4G0Jv3n-sHIot8DTILbrTzqPpNIWgig/s320/Socialnomics.jpgTítulo: Socialnomics 
Autor: Erik Qualman 
P.V.P.: 16,50 €
Data 1ª Edição: 15/06/2010
Nº de Edição: 1ª
Nº de Páginas: 288
Colecção: Sociedade Global
Nº na Colecção: 41
Sinopse: Os media sociais estão a alterar a forma como comunicamos e agimos no mundo dos negócios. Podemos escolher ser submergidos por esta nova realidade ou compreender a sua dinâmica e tirar o melhor partido dela. Baseada numa pesquisa exaustiva, esta obra oferece-nos uma perspectiva fascinante do impacto revolucionário dos media sociais, analisa as suas implicações e ensina-nos a usar o seu poder para incrementar as vendas, cortar despesas de marketing e comunicar directamente com os consumidores. Uma obra baseada numa pesquisa exaustiva, em estatísticas e casos de estudo a partir da qual foi criado um vídeo revelador, disponível em http://socialnomics.net
A minha opinião: 
Para quem é amante das redes sociais este é um livro indicado para ler. Para quem não aprecia redes sociais este também é um livro interessante para ler porque assim o leitor fica a saber como funcionam e como elas se tornam cada vez um maior atractivo para empresas e pessoas individuais. 

As redes sociais têm um impacto tão grande que as empresas apostam forte nas redes e deixam de fazer anúncios televisivos caríssimos. Por parte das leitores, e onde eu me insiro, há cada vez menos necessidade de subscrever jornais quando os consumidores recebem conteúdos mais relevantes, gratuitos e no momento oportuno nas redes sociais. “No futuro deixaremos de procurar as notícias; em vez disso, serão as notícias a vir ao nosso encontro.” 

No entanto, isto causa graves prejuízos às revistas e jornais tradicionais que se estão a debater pela sobrevivência on-line,“porque algumas das pessoas mais qualificadas para escrever histórias são bloguistas independentes que escrevem pela simples alegria de escrever!” E, perante a pergunta do aumento de popularidade dos media sociais, o autor responde que esta rápida ascensão se deve “em grande parte à sua capacidade de ajudar as pessoas a evita um indigestão de informação”. E mais à frente continua “a vantagem dos media sociais é que nos permite manter-nos a par das pessoas com quem queremos continuar conectados por via de observações ocasionais.” 

Socialnomics retrata a realidade actual que se vive nos media sociais. A parte boa e a parte má de partilhar a nossa vida com os amigos virtuais; das empresas apostarem na publicidade através deste meio, entre muitas outras coisas. Incide ainda sobre a importância cada vez menor do email, a importância dos livros electrónicos, e novos meios de se fazerem entrevistas por parte dos jornalistas. 

 

 

Mídias sociais facilitam interação com alunos e podem ser instrumento pedagógico, defendem especialistas

03/11/2011 - 18h37 | do UOL Notícias
Isabela Vieira
Da Agência Brasil
No Rio de Janeiro


Escolas precisam experimentar o uso das mídias sociais para aproximar o conteúdo pedagógico da realidade dos alunos, apontaram especialistas em educação que participaram hoje (3) de seminário sobre o tema, no Rio. Segundo eles, o ideal é testar várias tecnologias e ver qual se adapta às regras da escola e os recursos disponíveis aos alunos, aos professores e aos pais.
Ao apresentar casos bem sucedidos e problemas gerados pelo mau uso de redes sociais, o autor do livroSocialnomics: Como as Mídias Sociais Transformam o Jeito que Vivemos e Fazemos Negócios(na tradução livre), o norte-americano Erik Qualmn, disse que é preciso ousar na educação e não restringir as aulas ao método tradicional que se resume a palestras, sem interatividade.
"Precisamos prestar atenção nos alunos, ver com qual ferramenta ou equipamento eles estão mais familiarizados e dar o primeiro passo", disse Qualmn no seminário Conecta, organizado pelo Sesi/Senai. Ele sugeriu, por exemplo, que escolas passem deveres de casa que possam ser apresentados pelo Youtube e substituam livros pelos ipads – aparelhos que reúnem computador, video game, tocador de música e vídeo e leitor de livro digital.
"Em muitos lugares, existe o debate sobre o uso, pelas crianças, de telefones celulares", disse sobre a disseminação dos smartphones – celulares conectados à internet. "As escolas precisam checar ao que é melhor para si. Na [Universidade de] Harvard, o ipad é permitido em algumas aulas. Outras aulas são dadas da mesma forma há cem anos", acrescentou Qualmn, que também é professor de MBS da Hult International Bussiness, nos Estados Unidos .
Em uma escola pública do município de Hortolândia (SP), Edson Nascimento, professor de educação física, deu o primeiro passo na adoção de novas tecnologias como instrumento pedagógico. Ele criou um blog para divulgar o conteúdo das aulas e conquistou alunos até de outras escolas. Nascimento diz que o principal desafio para difundir a tecnologia na escola é convencer os demais professores a aceitá-la como um recurso educativo.
"Isso não é uma coisa tranqüila, não temos adesão de 100% dos professores. Pessoas entendem que se migrarem para a tecnologia não vão mais saber dar aula. Apegam-se ao giz e à lousa como se isso lhes desse controle da turma. Mas os alunos acabam prestando atenção em outras mil coisas", disse Nascimento, que dá aulas para uma escola de 500 alunos de ensino médio e fundamental.
O professor americano Qualmn acrescentou que o próprio uso da internet pode estimular debates sobre a veracidade de conteúdos disponíveis na rede, além de incentivar a produção de conhecimento de forma colaborativa, como o que está disponível no Wikipedia, uma espécie de enciclopédia online aberta, que aceita contribuições de qualquer usuário.
Pedagoga de uma escola particular do Rio, que criou sua própria rede social, Patrícia Lins e Silva relatou que a ferramenta ofereceu "ganchos" para que a escola discutisse tópicos como o uso de "palavrões" e a superexposição de ídolos de adolescentes na rede.
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Socialnomics - Livraria Cultura

SOCIALNOMICS. HOW SOCIAL MEDIA TRANSFORMS THE WAY WE LIVE AND DO. Formato: Livro. Autor: QUALMAN, ERIK. Editora: JOHN WILEY TRADE ...


As Redes Sociais e a Socialnomics

8 abr. 2010 – O vídeo foi produzido pelo autor do livro "Socialnomics", Erik Qualmann, que inspirado na frase "It's the economy, stupid", de James Caville em ...


Apresentação Cap. 4 - Livro Socialnomics - odairce240

Relatórios dos Exercícios de Laboratório. Apresentação sobre Cap. 4 - Livro Socialnomics: Obama´ success driven by Social Media · 

1.   Socialnomics - WOOK

Socialnomics. Chega o aguardado livro sobre as redes sociais (Facebook, Youtube, Twitter) que estão a alterar profundamente a nossa forma de comunicar ...

2.   Socialnomics: vídeo e dicas de livros sobre a revolução das mídias ...

www.maisplugado.com/socialnomics-midias-sociais/
14 mar. 2011 – Vale a pena ver (ou rever) esse vídeo com um pouco do panorama que vivemos atualmente com as transformações impulsionadas pelas ...

Estamos conversando sobre Redes Sociais, seus conceitos , seus usos e seus efeitos na Escola de Redes

              “A escola é a rede” (representado na logomarca acima)

          Hoje somos 7.100 pessoas, em vários grupos temáticos, construindo conhecimento, de forma colaborativa, desde 2007.

          http://escoladeredes.ning.com/ (Escola de Redes [E = R])

Os modelos de Gestão Emergentes / "Emergidos"

De: Claudio Estevam Prospero 
Enviada em: sexta-feira, 4 de novembro de 2011 12:31

Assunto: [SINAPSES] Os modelos de Gestão Emergentes / "Emergidos" não utilizam mais paradigmas Burocracias, Exércitos, Igrejas, Industrias – “feudos / silos com comunicação por topos de hierarquias”. Busca-se as estratégias de Redes. Como uma Banda de Jazz.

Os modelos de Gestão Emergentes / “Emergidos” não utilizam mais os paradigmas dos Burocracias, Exércitos, Igrejas, Industrias – “feudos / silos com comunicação por topos de hierarquias” [1]. A velocidade das mudanças atuais nos mercados e nas sociedades, inviabilizam as formas excessivamente hierárquicas (organizações de comando e controle – “você não faz nada até receber ordens”).

Os modelos que tem se mostrado mais eficazes (exemplos: Amazon, Google, Inocentive, Wikipédia, Alcoólicos Anônimos, a Toyota, a IBM e a Al Qaeda) utilizam paradigmas baseados em Co-(E)-Laboração (Elaborar em Conjunto),  Co-Operação (Operar em Conjunto), Co-Ordenação (Avaliar e Decidir em Conjunto) [2]. (Na TIC => SOA / WEB).


[1] Formas de operar em realidades “mais estáveis”: Sociedades Caçadoras / Coletoras (milhões de anos – incluindo os primatas), Sociedades Agrícolas (milhares de anos), Sociedades Industriais (centenas de anos).   Sociedades de Serviços / Pós-Industriais / etc.  (dezenas de anos).  (Obs,: onde se lê Sociedades, leia-se Sociedades onde predominam uma forma de organização das atividades. As formas anteriores sempre sobrevivem, como atividades marginais (ainda existem sociedades humanas Caçadoras / Coletoras)).

Os acontecimentos obedecem padrões identificados e estáveis por longos períodos de tempo. A experiência prática (repetição de ações e desafios) cria a competência.

[2]  A maioria das equipes multidisciplinares, presentes nas Organizações Complexas da atualidade, não podem ter gargalos de comunicação e decisão. 
Exemplos:

  • Salas de Centros Cirúrgicos tem equipes com várias especialistas da área de saúde, tecnologia de informação (análises computadorizadas), engenheiros mecatrônicos (robótica), etc.

  • Projeto GENOMA envolveu vários especialistas da área da biologia, tecnologia da informação (modelos genéticos)

       Aqui não cabe mais a figura do Chefe, que aprendeu através de “anos de casa” e centraliza o planejamento, decisões e avaliações. As habilidades requeridas são mais próximas de uma Banda de Jazz, que faz a música ao sabor do momento. Ou uma solução intermediária; uma Orquestra.

A inovação contínua torna irrelevantes muitas experiências práticas. Metade do conhecimento aprendido em universidades torna-se inválido em dois anos. Padrões, nos acontecimentos, válidos por períodos de tempo cada vez mais curtos. A capacidade de identificar alterações de padrões e reagir às mudanças (desaprender aprender, continuamente) cria a competência

        Um estudo interessante sobre o assunto pode ser encontrado em:

SEXTA-FEIRA, 16 DE JANEIRO DE 2009
A Estrela-do-mar e a Aranha

O conhecimento e seu prazo de validade.


A estrela-do-mar é fluida, descentralizada, renasce, qual Fénix, continuamente das suas próprias cinzas, a aranha é cerebral, centralizada e hierárquica. Dois seres de características muito diferentes, cada qual com o seu habitat natural. Mas que por vezes se vêm face a face. Será esta cidade pequena demais para estes dois?


Os Apaches organizam-se em pequenos círculos descentralizados, sem comando e sem controlo, o exercito espanhol é experiente, forte e disciplinado, mas quem é que ganhou o confronto?

E se cruzarmos uma aranha com uma estrela-do-mar o que é que acontece?

A resposta parece ser a do comum bom senso: no meio é que está a virtude. Mas o problema é que o meio, não é igual para todas as organizações e está em constante movimento.

Um livro sobre organização. Um tema que muito me interessa.

Uma resenha do livro:
Quem está no comando?: A estratégia da estrela-do-mar e da aranha
NÍVEA RODRIGUES DOS SANTOS Graduada em Letras pela Universidade de Brasília. Professora do Governo do Distrito Federal.

domingo, 1 de maio de 2011

Livro que recomendo: Coaching Executivo para Resultados


http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRhV2dNXAUns7TbXa60qbbt9QaSwP-XREwMxkKR88q221VLgKl2pQ


Livro: COACHING EXECUTIVO PARA RESULTADOS - UNDERHILL, BRIAN O 
...

Autor: MCANALLY, KIMCEE Autor: KORIATH, JOHN J. Editora: LEAP Assunto: ADMINISTRAÇÃO - LIDERANÇA. 

Artigos

O executivo e o coaching em Marketing pessoal
*Sílvio Celestino

De repente surge uma nova palavra no seu dicionário que você nem sabia que estava lá: coaching. E ainda por cima querem saber se você tem um coach, se é um coachee e como está seu coaching. Vida dura essa de executivo. Enquanto você trabalha, outros criam palavras para infernizar.

Mas, felizmente, dessa vez criaram algo para ajudá-lo. Desde que você não caia nas mãos desses que se auto-declaram coaches sem nunca terem se preparado para isso.Vamos resumir o significado de cada uma dessas novas palavras do "seu" dicionário:

Coaching é o processo de desenvolvimento de competências. Competência é a capacidade de agir, de realizar ações em direção a um objetivo, metas e desejos. É um processo de investigação e reflexão. Descoberta pessoal de fraqueza e qualidades. Aumento da consciêcia de si. Aumento da capacidade de responsabilizar-se pela própria vida com estrutura e foco. O processo oferece feedback realista e apoio.

Coach, literalmente "técnico" em inglês, é o profissional especializado no processo de desenvolvimento. É o coach que conduz o processo, levando o cliente a refletir, chegar a conclusões, definir ações e, principalmente, agir em direção a seus objetivos, metas e desejos. Curiosamente, coach significa também veículo utilizado para transporte de pessoas de um lugar a outro. De certo modo, o coach transporta seu cliente para seus objetivos.
Coachee é o nome que se dá ao cliente.

Portanto, não é difícil diante de todas esses elementos que compõem o processo de coaching, entender porque grandes atletas, artistas de cinema e agora empresários e executivos possuem um coach. Simplesmente porque os ajudam a chegar lá mais rapidamente. Seja "lá" onde for.

Segundo Rhandy di Stéfano, fundador do Integrated Coaching Institute, o processo de coaching surgiu devido ao histórico das organizações empresariais. Em resumo, durante as décadas de 1960 e 70, o empresário podia contar com a solução dos problemas a partir de experiências sua ou de seus empregados.

A necessidade de crescimento levou-o ao mercado de ações e este demandou maiores lucros que justificassem os investimentos. Além do aprimoramento dos processos internos das empresas, a demissão dos profissionais mais antigos e de maiores salários contribuiu para o aumento dos lucros. Entretanto, o efeito colateral foi que a experiência deixou a empresa junto com esses profissionais e os recém-contratados não tinham como lidar com todos os desafios que o crescimento permanente exige. A solução foi recontratar os funcionários antigos, mas como consultores externos.

Todavia, novos mercados significaram maiores mercados e o crescimento contínuo transformou as organizações numa rede de mini-empresas espalhadas por todo o planeta. Cada uma demandando essencialmente os mesmos recursos da empresa-mãe. Entre eles, o mais escasso de todos: liderança.

Consultores trabalham com processos e a liderança exige, além dos processos, a capacidade de trabalhar com pessoas em todas as suas dimensões, inclusive com suas emoções. Daí a necessidade de um novo profissional, alguém que seja capaz de desenvolver líderes: é o coach.

O coach desenvolve todos os aspectos da competência para que o líder possa executar bem sua tarefa e preferencialmente atinja um desempenho conhecido como peak performance. Ao contrário dos workaholics, pessoas viciadas em atividades, a pessoa que trabalha em peak performance é focada em resultados. O workaholic pode atingir uma fase conhecida como burn-out - é o esgotamento de caráter físico, intelectual ou emocional.

Já a pessoa em peak performance é capaz de gerar resultados sem comprometer sua existência humana. O que denota, portanto, que o desenvolvimento exigido abrange todas as áreas da vida: profissional, financeira, física, ontológica, social, relacionamento íntimo, intelecto, emocional e lazer. E é justamente por atingir outros aspectos do ser humano que o coaching desenvolveu-se para além das competências empresariais.

Hoje, existem basicamente dois tipos de coaching:

coaching executivo, direcionado para desenvolvimento de competências de liderança, que foca as habilidades para produzir resultados e a modificação de comportamentos que reduzam sua efetividade.Pode ser direcionado para coaching de habilidades, performance, desenvolvimento ou negócios.

coaching de desenvolvimento pessoal, direcionado para as competências em outras áreas além da profissional. Neste sentido, o processo pode atingir temas como: ser mais decisivo, melhorar a administração do tempo, valorizar diversidade, desenvolver potenciais, resolver conflitos, aumentar autoconfiança, comunicar-se com mais eficiência, entre outros.

Todo coaching é de desenvolvimento, não de respostas, entretanto, as empresas em particular e o mundo estão procurando pessoas hábeis em postos relevantes. Sendo assim, além do desenvolvimento propiciado pelo coaching, é importante que as pessoas se sintam inspiradas a ocuparem esses postos de destaque. É neste contexto que foi criado o coaching em Marketing Pessoal.

Acrescentando ao processo elementos oriundos do Marketing Estratégico e trabalhos de autores como Al Ries, Jack Trout, Peter Drucker, Lester Thurrow, Joseph Campbell entre outros, forma-se um conceito mais amplo sobre como se atingir o sucesso no mundo repleto de desafios em que vivemos.

Coaching em Marketing acrescenta aos processos executivo e de desenvolvimento pessoal as competências necessárias para que o executivo seja catapultado para uma posição relevante em sua carreira. Deste modo, será capaz de perceber o mundo como um lugar de grandes oportunidades e compreender como preenchê-las com responsabilidade e competência.

* Sílvio Celestino é coach em Marketing. silvio.celestino@symox.com.br

Meu coach (desenvolvimento pessoal):

Marcos Wunderlich
Instituto Holos de Qualidade
Formação em Coaching & Mentoring ISOR

   
Formação em 
Coaching e Mentoring ‹ Instituto Holos

Pautado no constante aprimoramento e difusão do Sistema ISOR® e outras metodologias, voltados para o Desenvolvimento de Pessoas e suas Organizações, ...www.holos.org.br/ - Em cache - Similares

    

 O que é Coaching ‹ Instituto Holos

É uma metodologia ou processo de orientação de pessoas ou equipes muito ...www.holos.org.br/o-que-e-coaching - Em cache

 Formação e Certificação em Executive Coaching ISOR® ‹ Instituto Holos

A referenciação fornecida pelo Instituto Holos auxiliará ao Executive Coach ...www.holos.org.br/.../formacao-e-certificacao-em-executive-coaching-isor- -Em cache - Similares

Materiais sobre Coaching ‹ Instituto Holos

Diversos - O que trazemos levamos - Material Holos Coaching ...www.holos.org.br/materiais-sobre-coaching - Em cache

--
Atenciosamente.
Claudio Estevam Próspero 
http://mitologiasdegaia.blogspot.com/ (Blog: Mitologias de Gaia)
http://criatividadeinovao.blogspot.com/ (Blog: Criatividade e Inovação)
http://redessociaisgovernanaliderana.blogspot.com/ (Blog:Governança e Liderança em Redes Sociais)
http://reflexeseconmicas.blogspot.com/ (Blog: Reflexões Econômicas)
http://poltica20-yeswikican.blogspot.com/ (Blog: Política 2.0 - Yes, WIKI CAN)
http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/portal/ (Comunidade Gestão Conhecimento)

Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE.

Nossa Espécie (Homo Sapiens Sapiens Demens - Edgar Morin) Agradece!

Coaching / Counseling / Mentoring ( Tutoria ) - Definições, Tipos, Bibliografia



A figura acima corrige a mandada em e-mail anterior.

Agradeço ao Marcos Wunderlich, o Coach que tive a felicidade de selecionar para orientar-me e um exemplo de Personalidade Prestadia (Servidora), a gentileza e presteza com que, mais uma vez, atendeu um pedido meu. No caso, uma figura revista sobre o assunto.

Marcos Wunderlich
Instituto Holos de Qualidade
Formação em Coaching & Mentoring ISOR
48.3235-2009 /11.4063-2245

Coaching

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Coaching (Coach, língua inglesa; coche Francês, kutche Alemão, kocsi Húngaro), Kócs é uma cidade húngara onde a palavra foi utilizada pela primeira vez para designar "carruagem de quatro rodas". Gíria de origem universitária norte-americana para designar "tutor particular" que prepara o aluno para um exame de uma determinada matéria. Instrutor ou treinador de atletas, atores ou cantores.
Coaching é um processo, com início, meio e fim, definido em comum acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente) de acordo com a meta desejada pelo cliente, onde o coach apoia o cliente na busca de realizar metas de curto, médio e longo prazo, através da identificação e uso das próprias competências desenvolvidas, como também do reconhecimento e superação de suas fragilidades.
O coach (treinador, numa tradução à letra) atua encorajando e/ou motivando o seu cliente, procurando transmitir-lhe capacidades ou técnicas que melhorem as suas capacidades profissionais ou pessoais, visando a satisfação de objectivos definidos por ambos, considerando idéias como a de que o simples fato de compartilhar pensamentos/idéias que estão soltos e poder organizá-los, transformando em uma meta desafiante com um Plano de Ações pode levar a concretizar antigos sonhos.

Índice 

·         1 Como funciona
·         3 Ver também
·         4 Bibliografia

Como funciona

O trabalho inicia-se normalmente pela definição dos objetivos visados pelo cliente, que podem abranger áreas tão diversas como a gestão do tempo, o relacionamento interpessoal, o trabalho em equipe, a motivação de equipes e outras. As questões ou temas podem ser de origem pessoal ou profissional, carreira, esportes, equipe, enfim, que contribuam para o desenvolvimento de um ou mais clientes.
Definida a meta, antes do Plano de Ações é feita uma análise do que contribui ou impede o alcance da meta, seja por parte do cliente e/ou do cenário em que está inserido. Nesta fase valores e crenças são confrontados com a meta e se há congruência entre eles. O "coach" avalia as forças e fraquezas do seu cliente face aos objectivos visados e ao meio em que este actua, e define um plano que permita alcançar os resultados desejados. Com estas informações, se facilita a definição das fases do Plano de ações, com evidências claras de atingimento, prazo determinado, recursos necessários e o comprometimento do próprio cliente, frente ao desafio factível.
A duração do processo é em geral de 3 a 4 meses, dependendo do caso e da resposta de cada indivíduo, podem atingir resultados significativos através de sessões de uma hora, que podem ser presenciais ou não, depende da disponibilidade do cliente e a técnica utilizada pelo coach. Há co-responsabilidade no processo de coaching, enquanto o resultado é de responsabilidade do cliente. Os resultados são percebidos pelo próprio cliente, como também por pessoas que fazem parte do círculo de convivência.
É uma abordagem de desenvolvimento humano e profissional que tem como objetivo auxiliar profissionais de qualquer área de atuação a maximizar seus resultados com base na otimização de seus próprios recursos técnicos e emocionais.
Com base no desenvolvimento de competências técnicas e emocionais, o coach atua como um "olho externo" para seu cliente. Apoiando-o em seu autoconhecimento através de um ângulo novo de visão.
coaching pode funcionar como uma forma de estímulo e acompanhamento a longo prazo adaptada às necessidades de desenvolvimento pessoal. Acompanhamento profissional de pessoas em diferente profissões e contextos. Contribuição para a configuração de sistemas de trabalho e de instrução.
Contribuição para a estabilização e o desenvolvimento contínuo do procedimento profissional. Fomento para a motivação, o rendimento, a capacidade de comunicação e o sucesso, aproveitando as capacidades e os conhecimentos comuns do coach e do cliente.
Medida inovadora do desenvolvimento de recursos humanos e instrumento para desenvolver a capacidade de aprendizagem de uma empresa.

Os diferentes tipos de coaching

Coaching Executivo

Visa a capacitar executivos na sua performance e excelência pessoal e nos negócios. Assiste o executivo na identificação de metas, valores, missão e propósito da empresa no mercado. Também trabalha a clareza da sua missão pessoal e empresarial, objetivando o equilíbrio dos propósitos da empresa, de suas necessidades humanas e dos diferentes papeis vividos na empresa, na família e na sociedade.

Coaching Pessoal ou Coaching de Vida (Life Coaching)

Objetiva a capacitação das pessoas na sua auto-realização, pelo alcance de suas metas, alinhando-as para uma vida equilibrada com seus valores, missão e propósito de vida. A meta a ser trabalhada pode estar em qualquer área da vida da pessoa, como saúde, relacionamentos, espiritualidade, finanças, carreira, administração do tempo, família, etc. O coach vai apoiar o coachee (cliente) na definição da meta, na estratégia para alcançar os resultados almejados e também na superação dos desafios que aparecerem ao longo do caminho. Durante o processo de coaching, o foco é no presente e no futuro, e o coach trabalhará para manter o coachee em ação para que, ao final, ele realize o que se propôs. Atualmente existem vários nichos de coaching pessoal, entre eles: Coaching de Casamento (ou de noivas), Coaching para Emagrecimento, Coaching para Jovens, Coaching Financeiro, e afins.

Coaching de Performance

Coaching de Performance - ou Coaching do Desempenho - tem o objetivo de destravar as habilidades naturais dos profissionais. É um processo em que uma pessoa ajuda a outra a desempenhar, a aprender e a atingir objetivos e metas pelo auto-conhecimento e conscientização sobre a própria responsabilidade no crescimento profissional.
Coaching de Performance atinge seus objetivos ao identificar os bloqueios internos e ao removê-los para a obtenção de resultados. É descobrir a perspectiva e as necessidades da equipe pelo questionamento profundo em que ELES identifiquem e removam obstáculos de desempenho
Coaching de Performance é a atitude mais importante do gestor para aumentar a produtividade e atingir metas pois é implementar a estratégia: missão, visão, valores, metas, produtos e pessoas.
Coaching de Performance é uma metodologia com resultados tangíveis e mensuráveis, e normalmente implementado em equipes de vendas e serviços. O Retorno sobre o Investimento (ROI) de um projeto desses reflete no desempenho no curto prazo, normalmente em 3 ou 6 meses.
Coaching Integral Sistêmico. O coaching pode ser do tipo clássico, ou Integral e Sistêmico. O processo de coaching é formulado com base em PPS - Perguntas poderosas de sabedoria e vai conduzir o cliente (coochee) para um grau de consciência muito maior sobre a sua vida bem como das suas realidades o que possibilitará a ele uma visão das suas verdades mais profundas já que não é o coach que tem as respostas para a vida do cliente (coochee) e sim o próprio cliente (coochee). O processo de coaching definirá o estado atual co cliente (coochee) e estabelecerá o estado desejado ou visão extraordinária e fará o plano de ação para a realização de tais metas e obejetivos a curto, médio e longo prazos. O Integral quer dizer que no processo de coaching será utilizado todo o potencial dos dois hemisférios cerebrais do cliente. O lado esquerdo racional e lógico, e o lado direito emocional e realizador. O equilíbrio do uso adequado dos dois hemisférios cerebrais dará resultados muito significativos em um prazo de tempo que causará uma admiração em quem os acompanha. E Sistêmico porque somos como seres humanos um sistema formado por pilares que no processo que estamos descrevendo são: espiritual, familiar, saúde, filhos, conjugal, social, profissional, financeiro, e emocional. Outra característica do processo de Coaching Integral Sistêmico é que esses pilares têm suas bases solidas e concretas e baseadas em verdades antropológicas que são referencia para todos os seres humanos e não verdades subjetivas nas quais cada um pode navegar para a beira do abismo, ou até mesmo subir a montanha errada. Para um maior aprofundamento do tema sugiro a leitura de: O Poder Verdadeiro, do Coach Integral Sistêmico Paulo Vieira, da editora Premius.

Ver também

§  Mentoring

 

Bibliografia

§  Di Stefano, Rhandy; "O Lider Coach: Líderes criando Líderes" - Editora Qualitymark
§  Araujo, Ane: "Coach: um parceiro para o seu sucesso" - Editora Gente
§  Diniz, Arthur: "Lider do Futuro" - Editora Crescimentum
§  Stefano, Elio D Anna: "A escola dos Deuses" - Editora Prolibera
§  Coaracy,Jael "Vai Dar Certo - Atitudes de alto impacto para mudar a sua vida" - Editora Best Seller
§  Bowles, Sheldon M. / Silvano, Susan / Silvano, Richard: "Kingdomality" - Editora Landscape
§  de Paula, Maurício - " O Sucesso é Inevitável - Coaching e Carreira" - Ed. Futura
§  Krausz, Rosa R - " Coaching Executivo - A Conquista da Liderança" - Ed. Nobel
§  Ciociorowski, Emerson: "Executivo, o super-homem solitário" - Editora Ideias & Letras
§  Sugars, Bradley - "The Business Coach" - Ed. McGraw-Hill
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Counseling

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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O counseling è um processo de interação entre duas pessoas, counselor e cliente, cujo objetivo é aquele de habilitar o cliente a tomar uma decisão em relação a escolhas de caráter pessoal; è um conjunto de habilidades, atitudes e técnicas para "ajudar a pessoa a ajudar-se". Partindo do pressuposto de que uma pessoa já tem em si os recursos necessários, propõe-se criar as condições para fazê-las emergir.
O nascimento oficial do counseling remonta aos anos cinqüenta do século XX, nos Estados Unidos, e aos anos setenta na Europa, em particular na Inglaterra, seja como serviço de orientação, seja como instrumento de suporte nos serviços sociais e no voluntariado.
Foi com Carl Rogers que adquiriu as características que hoje lhe são próprias, de "colóquio centrado sobre o cliente", em que a atenção do counselor é focalizada sobre a pessoa antes de o ser sobre o problema, sobre a qualidade do relacionamento humano.

Ver também

§  Coaching
§  Tutoria




Tutoria

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Mentoring)
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Por favor ajude a formatar este artigo de acordo com as diretrizes estabelecidas no livro de estilo.
Se procura por tutoria no contexto da Wikipédia, veja Wikipedia:Tutoria.
A tutoria também chamada de mentoring é um método muito utilizado para efectivar uma interacção pedagógica. Os tutores acompanham e comunicam-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras coisas, o seu desenvolvimento e avaliando a eficiência de suas orientações de modo a resolver problemas que possam ocorrer durante o processo.
Uma de suas aplicações, por exemplo, pode ser dentro do processo pedagógico aplicado em instituições educacionais, onde exista a tendência de desistência do aluno frente aos desafios encontrados. Neste caso, o contacto com o aluno começa pelo conhecimento de toda a estrutura do curso e é necessário que o acompanhamento ocorra com freqüência regular, de forma rápida e eficaz.

Índice

·         1 Figura do Tutor
·         2 Hoje
·         3 Ligações externas
·         4 Ver também
·         5 Referências

Figura do Tutor

Um tutor (do latim: "tutor "," protector ") está presente em universidades ou colégios e consiste numa pessoa envolvida na gestão da informação e outras funções. Esta forma especial do curso é também chamadaTutoria, Tutoriat ou tutorial onde o tutor observa os problemas dos estudantes e ajuda, prestando assistência de forma mais célere, eficaz e imediata. O tutor pode ser, ele próprio, ainda um estudante. Este facto tem a vantagem de propiciar um contacto menos formal junto do aluno tutorado de forma a que a mensagem transmitida pelo tutor seja mais rapidamente compreendida e assimililada o que facilita o acesso ao conhecimento, e que numa relação demasiado formal poderá ser dificultada ou mesmo impedida.

Hoje

Na universidade os tutores são, na Alemanha, os Hiwi, empregados estudantes ou doutorandos que exercem ou guiam as tutorias. Há também alunos tutores que prestam o seu contributo de forma voluntária[1].
Um tutorial ou uma tutoria em uma universidade é um curso de estudos básicos no qual estudantes de um curso avançado, é apoiado pelos estudantes com conhecimentos básicos e habilidades aprofundadas e tem como exigência imprescindível as capacidades oratória e pedagógica dos mesmos. Já aos docentes não são exigidas tais capacidades. No entanto, no âmbito da Tutoria esta exigência é fundamental, visto que a sua existência tem como meta colmatar a falta de comunicação entre os estudantes e os docentes, provocada pela grandeza das universidades, pelo número elevado de alunos, o que impossibilita que um professor conheça as dificuldades de cada um de seus alunos e mantenha um diálogo com cada um deles ao longo do curso. Na maioria dos casos este diálogo é, decididamente, um privilégio de poucos.
A aprendizagem tutorial exige uma estrutura predeterminada e predefinida. Este tipo de aprendizagem tem suas raízes no cognitivismo. O tutor guia o tutorado com auxílio de um fio condutor que atravessa uma grande parte linear das disciplinas. O tutor conhece as necessidades e soluções, pelo facto de ter vivenciado semelhantes dificuldades e por conhecer formas de superá-las. Ele pode ser um grande amparo para o aluno em todo o momento em que o aluno tutorado estiver sobrecarregado, intervindo e auxiliando-o. Esta estratégia de condução da aprendizagem agrada muitos alunos, porque sentem-na pouco restritiva, pouco limitadora, simplesmente porque acabam por aprender a dominar um bloco de disciplinas de maneira muito eficiente, por ser-lhes também dada uma série de dicas sobre métodos de estudo e formas de apreensão das matérias. Representantes do construtivismo rejeitam esta estratégia e concentram-se na descoberta da aprendizagem, o que o treinador será mais qualificado.

Ligações externas

 

Ver também

§  Coaching

 

Referências

§  Em Português:
§  Bernhoeft, Rosa Elvira Alba de, Mentoring, Gente (2001)
§  Merlevede, Patrick E. / Bridoux, Denis C. Dominando o mentoring e o coaching - (2008)
§  Shea, Gordon F., Mentoring - Como Desenvolver O Comportamento, Qualitymark (2001)
§  Em Inglês:
§  Bozeman,B. and Feeney, M. K. (2007). Toward a useful theory of mentoring: A conceptual analysis and critique. "Administrative and society." 39 (6),719 - 739. [2]
§  Buell, C.(2004) Models of mentoring in communication. "Communication Education." 53(3),56-73.
§  Bullis, C. and Bach, W. B. (1989). Are mentor relationships helping organizations? An exploration of developing mentee-mentor -organizational identification using turning point analysis. "Communicatiion Quaterly" 37 (3),199 -213.
§  Clutterbuck, David - Everyone needs a mentor
§  Pompper, D. and Adams, J.(2006).Under the microscope: Gender and mentor-protege relationships. "Science Direct" Public Relations Review 32, 309 -315. www.sciencedirect.com
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