RESUMO DO LIVRO: O 8º HÁBITO - DA EFICÁCIA À GRANDEZA
CAPÍTULO 1 – A DOR O sofrimento é pessoal e profundo. As pessoas se deparam com uma nova e crescente pressão para produzir mais com menos num mundo terrivelmente complexo. Contudo não lhes é permitido usar uma parte significativa de seu talento e inteligência. Apesar de todos os avanços tecnológicos, da inovação dos produtos e nos mercados mundiais, a maioria das pessoas não está progredindo nas organizações para as quais trabalham, não se sentem realizadas e nem empolgadas. As pessoas estão frustradas e não tem clareza sobre o rumo das organizações e suas prioridades. As pessoas estão assoberbadas e se sentem incapazes de mudar as coisas.
Por que um 8º hábito? O mundo mudou profundamente desde que Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes foram apresentados pelo autor em 1989, com o início da Era da Informação, ocorreu o nascimento de uma nova realidade, uma nova era. Apesar de manterem a sua relevância, os 7 hábitos tratam de como nos tornarmos altamente eficazes e representam um marco de referência completo quanto a princípios universais, atemporais de caráter e de eficácia humana. Ser uma pessoa ou uma organização eficaz não é mais uma opção no mundo de hoje, é o mínimo exigido, mas mostrar excelência e liderança nesta nova realidade exige além de eficácia. A nova era exige grandeza. Recorrer aos níveis mais elevados do gênio e da motivação humanos – a voz – exige uma nova atitude mental, uma nova habilidade, um novo hábito. Os 7 hábitos: Seja proativo
Comece com o objetivo em mente
Primeiro o mais importante
Pense ganha-ganha
Procure primeiro compreender para depois ser compreendido
Crie sinergia
Afine o instrumento
O 8º hábito não se trata de acrescentar mais um hábito aos outros 7, trata-se de ver e dominar o poder de uma terceira dimensão que se junta aos 7 hábitos e atende o desafio da nova era do trabalhador do conhecimento. “Encontre a sua voz interior e inspire os outros a encontrarem a deles” esse é o 8º hábito. É a voz do espírito humano, é a voz que também abrange a alma da organização que sobreviverá e prosperará e terá impacto profundo no futuro do mundo. Voz é significado pessoal e único, que se revela quando nos deparamos com nossos maiores desafios e nos coloca à altura deles. A voz é o nexo entre o talento (dons e pontos fortes naturais), a paixão (coisas que energizam, empolgam, motivam e inspiram), a necessidade (o que o mundo precisa e nos paga para ter) e a consciência (que diz dentro de nós o que é certo e nos impele a fazê-lo). Quando nos engajamos num trabalho que usa nosso talento e alimenta nossa paixão, surge uma grande necessidade do mundo que nossa consciência nos chama a atender – ali está a nossa voz, o código de nossa alma. Ao estudar e entrevistar alguns dos maiores líderes do mundo, o autor observou que seu senso de visão e voz em geral evolui lentamente, havendo exceções. Alguns podem ter uma visão repentina, mas geralmente a visão surge quando as pessoas sentem necessidades humanas e respondem à sua consciência tentando atendê-las, e assim repetidamente.
A dor – o problema – a solução O sofrimento da força de trabalho é sentido pelas pessoas de qualquer nível da organização, nas famílias e na sociedade. A melhor, e muitas vezes única maneira de sair do sofrimento para uma solução duradoura é entender primeiramente o problema fundamental que causa a dor. Boa parte do problema está em comportamentos que decorrem de um paradigma, incompleto e profundamente falho que mina o sentimento de valor das pessoas e inibe seus talentos e seu potencial. Portanto, a solução está numa quebra fundamental das velhas formas de pensar.
CAPÍTULO 2 – O PROBLEMA Para entender o problema central, precisamos observar em primeiro lugar o contexto histórico, as cinco eras da voz da civilização: a Era do Caçador e do Coletor, a Era Agrícola, a Era Industrial, a Era da Informação/Conhecimento e finalmente a Era da Sabedoria. Era do Caçador e do Coletor: caçar ou coletar, usar instrumentos rudimentares para conseguir alimentação e sobreviver.
Era Agrícola: trabalhar a terra, plantar, cuidar da plantação e colher o alimento. Rendimento 50 vezes maior que o do caçador/coletor.
Era Industrial: construção de fábricas, especialização, linha de montagem. Produtividade 50 vezes maior que a do agricultor.
Era da Informação/Conhecimento: liberação do potencial criativo, nova disposição mental, alta qualificação. Produtividade 50 vezes 50 a da era industrial.
Era da Sabedoria: está por acontecer...
Vivemos na Era do Trabalhador do Conhecimento, mas operamos nossas organizações segundo o modelo controlador da Era Industrial, que suprime o desabrochar do potencial humano.
A mentalidade de coisas da Era Industrial Os principais ativos e impulsionadores da prosperidade econômica da Era Industrial eram as máquinas e o capital – coisas. Era possível controlar e trocar trabalhadores manuais sem grande conseqüência, a oferta era maior que a demanda. Muitas de nossas modernas práticas gerenciais vêm da Era Industrial, nos fazendo acreditar que é possível controlar e gerenciar pessoas, nos dando uma visão contábil que torna as pessoas despesas e as máquinas, ativos. As pessoas são postas na demonstração de lucros e perdas como uma despesa; os equipamentos entram no balancete como um investimento. Os gerentes de hoje ainda aplicam o modelo de controle da Era Industrial aos trabalhadores do conhecimento, gerenciando as pessoas como se fossem coisas.
A ESPIRAL DESCENDENTE DA CO-DEPENDÊNCIA A maioria das pessoas pensa na liderança como se fosse uma posição e, portanto, não se vêem como líderes. Escolher a liderança é uma liberdade que tem que ser conquistada, somente assim a liderança pode ser vista como uma escolha. As pessoas pensam que somente quem está em posição de autoridade pode decidir o que deve ser feito, esperam que alguém com um cargo formal lhes diga o que fazer e culpam esse líder formal quando as coisas não dão certo ou lhe dão crédito quando as coisas vão bem. Com isto cria-se um ciclo de co-dependência, a fraqueza de uma das partes reforça e justifica o comportamento da outra. A cultura da co-dependência acaba por se institucionalizar até o ponto que ninguém assume responsabilidades e os líderes e seguidores confirmam seus papéis num pacto inconsciente, abrindo mão de sua autonomia.
O PODER DE UM PARADIGMA A palavra paradigma deriva da palavra grega paradeigma, usado na linguagem comum para significar uma percepção, uma premissa, uma lente através da qual vemos o mundo. Um paradigma adequado orienta. O problema está em que os paradigmas, assim como as tradições custam a morrer e paradigmas falhos podem perdurar por muito tempo, até que um melhor seja descoberto. A nova era do trabalhador do conhecimento se alicerça em um novo paradigma, o da pessoa integral.
O PARADIGMA DA PESSOA INTEGRAL Os seres humanos não são coisas, são seres com quatro dimensões: corpo, mente, coração e espírito. Podemos também chamar de dimensões: física/econômica, mental, social/emocional e espiritual que representam as quatro necessidades e motivações básicas de todas as pessoas: viver (sobrevivência), amar (relacionamento), aprender (conhecimento e desenvolvimento) e deixar um legado (significado e contribuição).
AS PESSOAS TÊM ESCOLHAS As pessoas fazem escolhas, consciente ou inconscientemente decidem o quanto de si dedicarão ao trabalho de acordo com a forma como são tratadas e as oportunidades de usar todas as quatro partes de sua natureza. Estas escolhas vão desde a rebeldia ou resistência à empolgação criativa.
CAPÍTULO 3 – A SOLUÇÃO Muitas das grandes mudanças culturais começaram com a escolha de uma pessoa, às vezes esta pessoa foi um líder formal, outras vezes foi um profissional qualquer. Essas pessoas, primeiro mudaram de dentro para fora, através de sua autoridade moral inspiraram e moveram outras pessoas. Tais pessoas tinham um profundo senso de identidade, descobriram sua força e seus talentos, usaram-nos para atender necessidades e obtiveram resultados. A cultura foi atraída para a visão delas e para elas, tornando-as ilhas de excelência num mar de mediocridade. Essas pessoas recorreram à sua verdadeira natureza e a seus dons, em resumo, encontram e usam a sua voz interior, aplicando os princípios da pessoa integral: corpo, mente, coração e espírito. Além disto, inspiram os outros a acharem a sua própria voz por meio dos mesmos princípios.
ENCONTRE A SUA VOZ INTERIOR Todos escolhemos uma de duas estradas na vida. Uma é bem larga, bem percorrida, a estrada para a mediocridade; a outra é a estrada para a grandeza e o significado. O caminho para a mediocridade inibe o potencial humano, já a trajetória para a grandeza o libera e concretiza. O caminho para a grandeza é um processo de dentro para fora, já os que viajam para a mediocridade vivenciam o software cultural do ego, da mesquinharia, da competição e vitimização. Não importa quanto tempo tenhamos seguido na trilha da mediocridade, sempre podemos escolher o caminho da grandeza e encontrar e expressar a nossa voz interior.
INSPIRE OS OUTROS A ENCONTRAR A DELES Inspirar (do latim, inspirare) significa soprar vida em outro. À medida que reconhecemos, respeitamos e criamos formas para que os outros dêem voz as quatro partes de suas natureza, o gênio, a criatividade a paixão, o talento e a motivação humanos desabrocham.
Ensine e compartilhe enquanto avança Aprende-se melhor quando se ensina outra pessoa e o aprendido é internalizado quando vivenciamos. Quando ensinamos ou dividimos o que estamos aprendendo com outras pessoas, implicitamente assumimos um compromisso social de viver o que estamos aprendendo, tornando legítima a mudança e obtendo apoio. Devemos integrar o que aprendemos em nossa vida. Saber e não fazer é realmente não saber. Aprender e não fazer é não aprender, pois somente fazendo internalizamos o conhecimento. Conhecimento + Habilidade + Atitude = Hábito
CAPÍTULO 4 - ENCONTRE A SUA VOZ INTERIOR – PRESENTES DE NASCENÇA NÃO ABERTOS
A força para descobrir a voz interior decorre do potencial que nos coube ao nascer. As sementes da grandeza estão plantadas em nós. Recebemos magníficos “presentes” ou dons de nascença – talentos, capacidades – que podem ficar em grande parte dormentes, a menos que tomemos decisões e façamos esforços.
O PRIMEIRO DOM QUE RECEBEMOS AO NASCER: A LIBERDADE DE ESCOLHA A liberdade de escolha é a idéia que ecoa mais profundamente na alma. Essa capacidade está em profundo contraste com a mentalidade de vitimização e a cultura da culpa tão prevalentes na sociedade atual. Fundamentalmente, somos um produto de escolha, não da natureza (genes) ou da criação (ambiente), ambos exercem poderosa influência, mas não são determinantes. O ser humano faz escolhas embasadas em seus valores. Nossa capacidade de escolher o rumo de nossa vida nos permite reinventarmo-nos, mudar o nosso futuro e influenciar significativamente o resto da criação. Esse é o dom que permite elevar nossas vidas a patamares cada vez mais altos. A capacidade de escolha significa que não somos apenas um produto de nosso passado ou de nossos genes; não somos o resultado do tratamento que recebemos das outras pessoas, nós nos auto-determinamos por meio das nossas escolhas. Entre o estímulo e a resposta há um espaço. Nesse espaço está a nossa liberdade e a capacidade de escolher nossa resposta. Nessas escolhas estão o nosso crescimento e a nossa felicidade. Para os que cresceram em circunstâncias favoráveis, o espaço parece muito amplo, para outros o espaço pode ser bem reduzido. A consciência da nossa liberdade e capacidade de escolha é afirmativa porque pode estimular nosso potencial, mas pode ser ameaçadora porque nos tornamos responsáveis porque podemos ser cobrados. Certamente há coisas que nos acontecem e sobre as quais não temos escolha, como a nossa constituição genética. Não temos como escolher nossos genes, mas temos como reagir a eles, ter uma predisposição genética a uma doença não significa que iremos desenvolvê-la ou conseguir superá-la. Os que desenvolvem uma capacidade e uma liberdade interna podem se tornar “figuras de transição”, impedindo que tendências prejudiciais passem de uma geração para a seguinte. Também podemos nos tornar “figuras de transição” nas organizações em que atuamos.
O SEGUNDO DOM QUE RECEBEMOS AO NASCER: AS LEIS NATURAIS OU PRINCÍPIOS O uso sábio do espaço entre o estímulo e a resposta, gera nossa liberdade de escolha. A sabedoria significa viver em função de princípios ou leis naturais, em vez de acompanhar os remendos rápidos da cultura dos nossos dias. Os princípios são universais, atemporais e irrefutáveis.
Autoridade natural e moral Autoridade natural é o domínio das leis naturais, não podemos ignorá-las e não temos escolha senão operar de acordo com elas (exemplo: lei da gravidade). A natureza marcou as pessoas com a liberdade e a capacidade de escolher, dando-lhes autoridade ou domínio natural sobre o resto da criação. As outras espécies não têm a mesma liberdade e estão submissas aos seres humanos, que são os únicos que tem consciência e capacidade de se reinventar. Autoridade moral é o uso de nossa liberdade e capacidade de escolha embasado em princípios (respeito, honestidade, bondade, integridade e justiça). Os valores não são normas sociais, são pessoais, emocionais, subjetivos e refutáveis, eles controlam o comportamento e os princípios as conseqüências do comportamento. A autoridade moral exige o sacrifício dos interesses egoístas de curto prazo e o exercício da coragem para subordinar os valores aos princípios. A nossa consciência é o repositório dos princípios.
O TERCEIRO DOM QUE RECEBEMOS AO NASCER: AS QUATRO INTELIGÊNCIAS As quatro dimensões da nossa natureza são: corpo, mente, coração e espírito. Cada uma destas partes corresponde a uma inteligência que todos possuímos; nossa inteligência física ou corporal (QF), nossa inteligência mental (QI), nossa inteligência emocional (QE) e nossa inteligência espiritual (QS). Essas quatro inteligências são o terceiro dom de nascença. Inteligência mental (QI) – nossa capacidade de analisar, raciocinar, pensar, usar a linguagem, entender e muito além disto.
Inteligência física (QF) – é a inteligência do corpo, tudo o que ele faz sem esforço consciente através dos sistemas respiratório, circulatório, nervoso, imunológico, etc.
Inteligência emocional (QE) – é o autoconhecimento, a autoconsciência, a empatia, a capacidade de nos comunicarmos e nos relacionarmos satisfatoriamente.
Inteligência espiritual (QS) – é a inteligência central e mais fundamental porque é fonte de orientação das outras. Ela representa o nosso impulso em direção ao sentido e à conexão com o infinito. Nos ajuda a discernir os verdadeiros princípios que são parte da nossa consciência.
DESENVOLVIMENTO DAS 4 INTELIGÊNCIAS Não há como trabalhar qualquer uma das inteligências sem afetar direta ou indiretamente as demais. Desenvolver e usar essas inteligências traz confiança, força interna e segurança, a capacidade de ser, ao mesmo tempo corajoso e considerado, e autoridade moral pessoal. Desenvolver as 4 inteligências nos influenciará a inspirar as outras pessoas a encontrarem a sua voz.
CAPÍTULO 5 – EXPRESSE A SUA VOZ INTERIOR – VISÃO, DISCIPLINA, PAIXÃO E CONSCIÊNCIA
Ao estudarmos a vida de todos os grandes realizadores, encontramos um padrão. Com esforço persistente e luta interior, ampliaram grandemente as suas quatro inteligências. As manifestações mais elevadas das quatro inteligências são: visão para a mental, disciplina para a física, paixão para a emocional e consciência para a espiritual. Essas manifestações são também os nossos meios mais elevados de expressar nossa própria voz. Visão – é ver com os olhos da mente, ela ocorre quando a nossa mente junta a necessidade com a possibilidade. Quando as pessoas não têm visão, ficam presas a vitimização.
Disciplina – é pagar o preço da transformação da visão em realidade, é lidar com as dificuldades. A disciplina surge quando a visão se junta à dedicação. Ela é contrária à complacência.
Paixão – é o fogo, a convicção e o impulso que sustenta a disciplina para realizar a visão. Surge quando as necessidades humanas se sobrepõem a um talento humano único. A paixão se opõe ao espelho social.
Consciência – é o sentido moral interior do certo e o errado. É a força orientadora da visão, da disciplina e da paixão. Contrasta com a vida dominada pelo ego.
A VISÃO, A DISCIPLINA E A PAIXÃO REGEM O MUNDO Qualquer um que tenha influenciado os outros para o bem ou para o mal tem três atributos comuns: visão, disciplina e paixão. Esses atributos representam a liderança que funciona. Contudo, há uma diferença muito grande entre a liderança que funciona e a que se perpetua, é a que inclui a consciência. Quando a consciência governa a visão, a disciplina e a paixão, a liderança resiste ao tempo e muda o mundo para melhor. A autoridade moral faz funcionar a autoridade formal e autoridade formal sem autoridade moral fracassa.
VISÃO Visão é ver um estado futuro com os olhos da mente. Todas as coisas são criadas duas vezes: mental e fisicamente. Talvez a mais importante das visões seja o desenvolvimento do eu, um sentimento do nosso destino, de nossa missão, um senso de propósito. Incluindo a nossa voz. Também é importante considerar a visão que temos dos outros, seu potencial desconhecido, ajudando-os a encontrarem a sua voz também. Há um grande poder em ver as pessoas independentemente de seu comportamento. Quando percebemos e admitidos o potencial dos outros, vendo o que há de melhor neles ficamos livres de ter que reagir a um comportamento indesejado.
DISCIPLINA A disciplina representa a execução, o fazer acontecer, o sacrifício que for necessário para concretizar a visão. Este sacrifício significa o processo de subordinar o prazer de hoje em prol de um bem maior no longo prazo. Só os disciplinados são verdadeiramente livres, pois não são escravos do momento.
PAIXÃO A paixão vem do coração e se manifesta como otimismo, empolgação, conexão emocional e determinação, tornando a pessoa parte da solução dos problemas. A paixão é o que alimenta a visão e a disciplina e o fundamental para criá-la é descobrir nossos talentos exclusivos e nosso propósito no mundo. Precisamos nos conhecer antes de decidir o que desejamos fazer.
CONSCIÊNCIA Há uma massa de evidências que mostram que a consciência, o senso moral, essa luz interior é um fenômeno universal. A consciência é a lei moral interior. É a sobreposição de lei e comportamento moral. Independentemente de suas crenças as pessoas têm um sentimento inato de equidade e justiça, um senso inato do que é certo ou errado, o que é bom ou mal, o que é verdadeiro ou falso.
Consciência e ego A consciência é a pequena voz interior, traz calma e paz. O ego é tirânico, despótico e ditatorial; se concentra nos prazeres e na ambição. A consciência democratiza e eleva o ego, levando-o a um sentimento de grupo, de bem maior. O ego tira nossa autonomia, reduz nossa capacidade. A consciência respeita as pessoas e vê seu potencial de autocontrole.
Mais insights sobre a consciência A consciência é sacrifício, é a subordinação de nosso ego a um propósito mais elevado. Ela nos ensina que os fins e os meios são inseparáveis, que os fins na verdade são anteriores aos meios. É a consciência que constantemente nos diz o valor dos fins e dos meios e como eles são inseparáveis, mas é o ego que nos diz que os fins justificam os meios esquecendo que um fim meritório nunca poderá ser atingido por meios desprezíveis. Quando as pessoas lutam para viver de acordo com a sua consciência, obtêm integridade e paz de espírito.
ENCONTRE A SUA VOZ INTERIOR – QUADRO RESUMO
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